Renato Traíra, o jogador mais amador e amoral da história do futebol está, agora como treinador, se firmando como verdadeiro perdedor. Para aqueles que não sabem este indivíduo jogou no Botafogo em 1992. Estavamos com um dos melhores presidentes que o clube da estrela solitária já teve: Emil Pacheco Pinheiro. Este presidente montou um elenco vencedor. Goleadas contra os principais rivais, jogo fácil, bonito e este sujeito era o principal atacante do time.
Na final contra 1992 iriamos enfrentar ninguém mais ninguém menos que nosso principal rival: Flamengo. O principal jogador do urubu era o já quase aposentado Junior (aquele do bigodinho). O primeiro jogo da final o time foi nulo. Não lembrava nem de longe o Botafogo que chegou para a final com a vantagem de dois empates.
Perdemos de 3 x 0. Como se não bastasse a derrota inexplicável, após o jogo, Renato Gaúcho foi flagrado em um churrasco do Flamengo. Qualquer pessoa diria que isso não tem nada demais. Afinal, é apenas um esporte, os jogadores são colegas de profissão, que mal teria em confraternizar depois de um jogo? Quem diz isso descontextualiza a questão.
Ele jogou um ano com uma equipe. Técnico, massagistas, jogadores, torcida, todos em busca de um único objetivo. 365 dias lutando, vivendo alegrias, decepções, tudo compartilhado para ao final disso tudo ir a um evento que era exatamente para comemorar a vitória sobre seu próprio time, em uma final de brasileiro, é brincadeira!
Resultado: ele foi afastado e demitido do time. Último jogo, sem esse peso-morto-vendido no time empatamos por 2 x 2 que dava o título ao Flamengo. Não sei como alguém que vive do futebol não se envergonha disso. O bom é que apesar da trairagem desse pilantra o Botafogo foi na sequência campeão sul-americano em 1993, retornamos para General Severiano na zona sul e fomos campeões brasileiros com nosso eterno ídolo Túlio Maravilha, este sim um indivíduo de caráter.
Na final contra 1992 iriamos enfrentar ninguém mais ninguém menos que nosso principal rival: Flamengo. O principal jogador do urubu era o já quase aposentado Junior (aquele do bigodinho). O primeiro jogo da final o time foi nulo. Não lembrava nem de longe o Botafogo que chegou para a final com a vantagem de dois empates.
Perdemos de 3 x 0. Como se não bastasse a derrota inexplicável, após o jogo, Renato Gaúcho foi flagrado em um churrasco do Flamengo. Qualquer pessoa diria que isso não tem nada demais. Afinal, é apenas um esporte, os jogadores são colegas de profissão, que mal teria em confraternizar depois de um jogo? Quem diz isso descontextualiza a questão.
Ele jogou um ano com uma equipe. Técnico, massagistas, jogadores, torcida, todos em busca de um único objetivo. 365 dias lutando, vivendo alegrias, decepções, tudo compartilhado para ao final disso tudo ir a um evento que era exatamente para comemorar a vitória sobre seu próprio time, em uma final de brasileiro, é brincadeira!
Resultado: ele foi afastado e demitido do time. Último jogo, sem esse peso-morto-vendido no time empatamos por 2 x 2 que dava o título ao Flamengo. Não sei como alguém que vive do futebol não se envergonha disso. O bom é que apesar da trairagem desse pilantra o Botafogo foi na sequência campeão sul-americano em 1993, retornamos para General Severiano na zona sul e fomos campeões brasileiros com nosso eterno ídolo Túlio Maravilha, este sim um indivíduo de caráter.
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